O Panamá acabou de fechar um acordo para comprar quatro aviões A-29 Super Tucano da Embraer. A notícia saiu nesta quinta-feira, 4 de outubro. Esses novos aviões vão ser usados pelo Serviço Nacional Aeronaval do Panamá, conhecido como Senan, para reforçar a vigilância e proteger o espaço aéreo do país.
Esse negócio faz parte de um plano maior do Senan para ampliar e fortalecer suas operações. A ideia é dar conta de missões de segurança cada vez mais exigentes. Ter aeronaves modernas e confiáveis faz toda a diferença quando o assunto é patrulhar fronteiras e monitorar áreas sensíveis. No mundo atual, segurança aérea virou coisa séria, ainda mais em regiões com desafios tão variados.
O curioso é que o Panamá está entrando para um grupo respeitável de países latino-americanos que já apostam no Super Tucano. Além do Brasil, que conhece bem o modelo, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e República Dominicana também usam o A-29 para proteger seus céus. No total, já são 22 forças aéreas em diferentes países que escolheram essa aeronave. O motivo do sucesso? O Super Tucano é robusto, confiável e tem custos de operação bem mais baixos do que outros aviões do tipo. Isso pesa muito na hora de decidir.
Muita gente está de olho nesse avião justamente porque ele se sai muito bem em missões de patrulha e combate. Para quem precisa de eficiência sem complicação e precisa cobrir grandes áreas, faz todo sentido. Não é à toa que cada vez mais países da região e de fora dela estão considerando o Super Tucano como uma das melhores opções disponíveis.